Se depender do ministro do Planejamento, o salário mínimo que vai vigorar a partir de primeiro de janeiro será de R$ 538,15. Após se reunir nesta terça-feira com o relator do projeto de lei orçamentária de 2011, senador Gim Argello, Paulo Bernardo disse que um reajuste maior do que o previsto na proposta depende de decisão política.
"A decisão que está sendo discutida é uma decisão política. Eu sou um mero técnico, um burocrata da administração e não vou tomar essa decisão. Acho que os parlamentares que estão montando o orçamento - e aí o senador Gim Argello tem uma posição-chave junto com o presidente, consultada a presidente Dilma - vão tomar a decisão. Nós não temos condição de fazer avaliação nenhuma, mas eu quero declarar para vocês que eu não vou propor nenhum centavo a mais do que o que está na lei. Isso não está na minha alçada."
O senador Gim Argello, do PTB do Distrito Federal, já adiantou que vai garantir o arredondamento do valor do salário mínimo para R$ 540, o que representa um impacto de cerca de R$ 530 milhões nas despesas do governo. Mas as centrais sindicais pressionam para chegar a R$ 580. O Congresso tem até o dia 22 de dezembro para aprovar o orçamento. Entretanto, se esse ou outros eventuais impasses relativos à proposta persistirem, os parlamentares poderão adiar as férias de fim do ano, segundo o presidente do Congresso, José Sarney.
"Farei tudo para que nós aprovemos o orçamento dentro do prazo e, se for necessário alguns dias mais, nós estenderemos esses dias."
O relator do orçamento, senador Gim Argello, se reúne na próxima terça-feira com sindicalistas para negociar o novo valor do salário mínimo.
De Brasília, Marise Lugullo
"A decisão que está sendo discutida é uma decisão política. Eu sou um mero técnico, um burocrata da administração e não vou tomar essa decisão. Acho que os parlamentares que estão montando o orçamento - e aí o senador Gim Argello tem uma posição-chave junto com o presidente, consultada a presidente Dilma - vão tomar a decisão. Nós não temos condição de fazer avaliação nenhuma, mas eu quero declarar para vocês que eu não vou propor nenhum centavo a mais do que o que está na lei. Isso não está na minha alçada."
O senador Gim Argello, do PTB do Distrito Federal, já adiantou que vai garantir o arredondamento do valor do salário mínimo para R$ 540, o que representa um impacto de cerca de R$ 530 milhões nas despesas do governo. Mas as centrais sindicais pressionam para chegar a R$ 580. O Congresso tem até o dia 22 de dezembro para aprovar o orçamento. Entretanto, se esse ou outros eventuais impasses relativos à proposta persistirem, os parlamentares poderão adiar as férias de fim do ano, segundo o presidente do Congresso, José Sarney.
"Farei tudo para que nós aprovemos o orçamento dentro do prazo e, se for necessário alguns dias mais, nós estenderemos esses dias."
O relator do orçamento, senador Gim Argello, se reúne na próxima terça-feira com sindicalistas para negociar o novo valor do salário mínimo.
De Brasília, Marise Lugullo
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