“A Diplomata é uma moça fina, que toma chá na sua varanda, ao som dos pássaros.” Mas como não nasci em berço inglês e o meu som é a Zabumba, meu café é forte e sem açúcar. Com isso, estão todos convidados a tomar uma boa xícara de café em uma longa conversa com, A Diplomata.

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A Diplomata, quer saber...

Educação para o Trânsito


Os acidentes de trânsito já podem ser considerados uma ameaça para a saúde pública no futuro. Segundo dados levantados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2025 esses acidentes serão a terceira maior causa de morte, superando as guerras e ultrapassando várias doenças para as quais não há hoje perspectiva de cura.

De acordo com o sociólogo, Eduardo Biavati, podemos afirmar que “...é preciso romper o silêncio sobre a violência porque isso introduz a possibilidade de compreensão, crítica e transformação do real – sem as quais, diga-se de passagem, diminuem muito as chances de diálogo com os jovens.” É conhecido que, sem uma discussão baseada na violência no trânsito, perde-se o foco para a formação de uma atitude de autocuidado.
-.-.-
Muito bem, agora A Diplomata quer saber a sua opinião sobre esse assunto. Deixo aqui, três questionamentos para vocês:
-Como nascem os acidentes de trânsito?
-Como mudar comportamentos?
-Qual deveria ser o papel das estruturas de educação dos órgãos gestores?

Quero contar com o seu comentário nesse espaço. Desde já, agradeço a sua participação.
@JessicaSouzak

7 comentários:

  1. Como sempre, compromisso e competência! Minha amiga fecha!

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  2. Muito obrigada! Mas, aguardo a sua opinião sobre o tema.
    Abraços.

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  3. Eu creio que a educação no trânsito como qualquer outro tipo de educação, vem muito dos Exemplos tantos dos pais,quanto dos familiares..e como vemos hoje, o exemplo familiar deixa a desejar..poratanto a minha opinião é que haja uma regularidade à mais nas Auto-escolas, tratando com a mesma seriedade dos demais órgãos.

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Bastante complexo..os acidentes têm diversas causas, desde as mais óbvias (álcool + volante) até a sensação de "poder" que um carro dá ao motorista.

    Talvez educar na infância, não só em casa, mas também na escola, fosse uma das ações (entre tantas). Mas que houvesse também a orientação durante a adolescência, quando ainda estamos formando nossa personalidade.

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  6. Educação no trânsito é sem dúvida questão de saúde pública, e é cada vez mais urgente. Mas apesar de não se mudar uma nação por lei, é somente por ela que teremos alguma chance de ajustar os desvios culturais enraigados por séculos. O problema vai do entendimento básico das regras e passa inevitávelmente pelo machismo/competitivo do homem latino que busca se afirmar. É primitivo mas é assim que somos... É preciso um banho de civilidade geral e irrestrito.

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  7. -Como nascem os acidentes de trânsito?
    As estatísticas afirmam q a maioria é causada por imprudência e uso de bebidas alcoolicas.

    -Como mudar comportamentos?
    Realizar paralelamente, campanhas educativas e instrumentos eficientes de punição,como é feito em Brasília.

    -Qual deveria ser o papel das estruturas de educação dos órgãos gestores?
    Ampliar a experiência da escola do trânsito da SMTT e ter mais rigidez com as auto-escolas que são as responsáveis pela formação dos futuros condutores, como também, uma prova que avalie de fato se o postulante ter capacidade para ser habilitado a conduzir um veículo motorizado em via pública.

    Por fim,penso que as pessoas deveriam usar mais o transporte coletivo de nossa cidade,que tem melhorado a qualidade,e deixar mais os carros/motos na garagem de casa.

    Att,

    Christian Lindberg

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